A igualdade é negra!

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O AEL é um dos maiores centros de documentação especializado em movimentos sociais da América Latina, desde 1974, e sediado numa universidade pública.

Em sua tarefa de dar apoio às pesquisas do IFCH da Unicamp e a pesquisadoras/es nacionais e estrangeiras/os, o AEL capta e preserva registros históricos, muitas vezes renegados, devolvendo-os ao acesso público e gratuito. Um acervo fundamental para a preservação da história da classe trabalhadora, de anarquistas, comunistas, da luta contra a Ditadura de 1964 e pela redemocratização, com os movimentos pela Anistia.

Nota pública sobre a proposta de privatização do Arquivo Público de São Paulo

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Parte expressiva da população brasileira vem sentindo os efeitos dramáticos de ameaças e de efetivo desmonte das tímidas políticas públicas devotadas à proteção e preservação de bens culturais e de arquivos brasileiros. Não se pode falar em “acidentes” ao tratarmos dos inumeráveis sinistros que acometem quase que cotidianamente o nosso patrimônio cultural, resultando em sequelas irreversíveis à memória pública.

Atendimento presencial em tempos de COVID

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Estamos preparados para recebê-lo presencialmente de acordo com os protocolos de segurança do Estado de São Paulo e da Unicamp.O atendimento presencial será a partir do dia 04/10/2021, às segundas e terças-feiras, mediante agendamento.Para a segurança de todos, a prioridade ainda é o atendimento remoto pelo aeldigit@unicamp.br.Recomendamos a sua visita ao AEL após ter completado o ciclo vacinal para a COVID-19.Acesse aqui as orientações sobre o Atendimento Presencial em Tempos de COVID.

Fórum Permanente: Repositório Arquivístico Digital Confiável

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O Fórum Permanente:"Repositório Arquivístico Digital Confiável: uso institucional de arquivos e centros de documentação da Unicamp", tem o objetivo de promover o conhecimento e permitir reflexões sobre as potencialidades e os desafios colocados para a implantação de políticas e de ferramentas tecnológicas para repositórios institucionais de documentos digitais confiáveis em nuvens computacionais; e apresentar os acervos arquivísticos digitais dos arquivos e os centros de documentação da Unicamp, os desafios para a gestão e preservação destes acervos, como forma de promover reflexões qu

Unicamp lança o primeiro Arquivo Brasileiro da Cultura Hip Hop

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A Unicamp, primeira universidade estadual de São Paulo a adotar ações afirmativas, dá mais um passo na valorização da diversidade e dos múltiplos saberes que fazem parte da sociedade brasileira. No dia 12/11 (sexta-feira), Dia Mundial da Cultura Hip-hop, a universidade inaugura o “I Arquivo Brasileiro de Hip-hop”, iniciativa que integra o Projeto de Memória Negra do Arquivo Edgard Leuenroth (AEL) da Unicamp.

Nota de defesa do Arquivo Nacional

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O Fórum Nacional das Associações de Arquivologia do Brasil (FNArq) e entidades que subscrevem esta nota vêm a público enfatizar a importância do Arquivo Nacional para a garantia dos direitos civis, a transparência das informações públicas e a preservação da memória e da cultura nacional. Assim, sublinhamos a necessidade de quadros técnicos qualificados para implementar políticas efetivas para a área, dentro da missão institucional do órgão federal.

Recesso de final de ano

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Em decorrência do recesso de fim de ano e atividades de manutenção preventiva, o AEL suspenderá o atendimento presencial entre os dias 17 de dezembro e 10 de janeiro, se mantendo em trabalho interno dos dias 17 a 22/12 e 3 a 7 de janeiro de 2022.

Agradecemos a compreensão e desejamos um ano novo de renovação todos e todas.

"Entre Integralistas e Nazistas"

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Dia 10 de dezembro foi o lançamento do livro "Entre Integralistas e Nazistas", de Dr. Sidney Aguilar Filho, no Youtube

O livro é um dos diversos produtos resultantes da pesquisa de doutorado de Sidney, que revelou a escravização de 50 órfãos, em sua grande maioria negros, nas décadas de 1930 e 1940, em fazendas no interior de São Paulo, além de relevar a relação do alto empresariado brasileiro com o nazifacismo.

Zilco Ribeiro

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Zilco Ribeiro (1921-1993) foi um produtor teatral, nascido em Porto Alegre, que ficou conhecido ser o criador de um novo estilo no teatro musicado em forma de revista, aliando ao show de vedetes esquetes inspiradas nas novidades políticas da capital federal com um certo “humor elegante”. Iniciou sua carreira de produtor teatral com a Cia. Organizadora Teatral Cinematográfica Ltda., no Teatro Carlos Gomes, no Rio de Janeiro, em 1949. A partir de 1951, seguiu suas atividades no Teatro Follies, na mesma cidade. Logo tornou-se produtor independente de inúmeros espetáculos.