Para que a memória não se perca

Graduado em Tecnologia em Processamento de Dados pela Faculdade de Tecnologia Americana, com Mestrado em Engenharia Mecânica pela Universidade Estadual de Campinas e doutorado em Ciência da Informação pela Universidade de São Paulo, o diretor técnico do Arquivo Edgard Leuenroth (AEL) da Unicamp e professor da Fatec Americana, Humberto Celeste Innarelli, concedeu ao Jornal da Unicamp, edição 626 de 25 de maio a 7 de junho de 2015, entrevista sobre a sua tese de doutorado defendida recentemente sob a orientação da professora Johanna W. Smit (ECA/USP). Innarelli pontua que a gestão e a preservação inadequada dos documentos arquivísticos digitais coloca em risco esses documentos e, sobretudo, a memória social de parte da história da humanidade. Partindo desse pressuposto, Innarelli propõe um modelo conceitual de gestão da preservação de documentos arquivísticos digitais aplicável a qualquer instituição, independentemente de seu porte e o discute em relação às propostas desenvolvidas pelo projeto InterPARES. O modelo conceitual concebido tem como foco lidar com o avanço tecnológico e com a obsolescência tecnológica. A fundamentação teórica e modelo conceitual desenvolvidos na tese poderão contribuir significativamente com o AEL na definição de suas políticas de preservação de documentos digitais e digitalizados, assim como, na definição dos requisitos de preservação digital do novo sistema informatizado que irá substituir o sistema PesquisArqH. Leia, na íntegra, a reportagem em: http://www.unicamp.br/unicamp/ju/626/para-que-memoria-nao-se-perca. Para fazer download da tese Gestão da preservação de documentos arquivísticos digitais: proposta de um modelo conceitual vá até: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27151/tde-27052015-101628/p....