Para botar o bloco antirracista na rua - Unicamp recebe acervo da SOWETO ORGANIZAÇÃO NEGRA
“Só quero botar o bloco antirracista na rua” é o nome do artigo-chamado da Soweto para as comemorações do dia da Consciência Negra de 2021.
Novos acervos no AEL: SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS METALÚRGICAS, MECÂNICAS E DE MATERIAIS ELÉTRICOS DE SANTO ANDRÉ E MAUÁ
Em setembro de 2014 o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Materiais Elétricos de Santo André e Mauá (1933-2014), ao completar 81 anos de existência, passou a organizar a sua memória, priorizando o material produzido diretamente pelo próprio sindicato e o produzido em parceria com o movimento sindical e popular.
Novos acervos o AEL: CENTRO DE ESTUDOS DE CULTURA CONTEMPORÂNEA (CEDEC)
Está disponível para consulta o acervo do CEDEC no Arquivo Edgard Leuenroth (AEL). Fundado nos anos da ditadura (1976), aglutinou intelectuais que estavam à época impedidos de exercem suas funções nas universidades públicas e privadas do país. Instituição civil, sem fins lucrativos, tem como objetivo principal realizar pesquisas e debates sobre aspectos sociais, políticos, econômicos e culturais da realidade brasileira, com ênfase na problemática das classes populares.
O BOI, publicação quinzenal, propriedade de CRUZ e LEUENROTH
Esta disponível para consulta online (clique aqui para fazer o download) o primeiro jornal publicado por Edgard Leuenroth. Noticioso, trazia informações de seu bairro residencial, o Brás, em São Paulo. O título do periódico seria obra ao acaso, vez que ao comprar a velha tipografia viera junto com os materiais um clichê com os dizeres O Boi. São doze exemplares, de quatro páginas (exceção o número 4), que trazem poesias, poemas, enigmas, charadas, croniqueta ou microcosmo, rabiscadas, esquenta miolos, recebemos, dizem, etc. O jornal foi publicado entre 18 de julho a 19 de dezembro de 1897.
Acervo de DANIEL RYO SHINOZAKI (1965-2010) no AEL
Daniel iniciou a construção de seu repertório artístico por meio de um exercício contínuo no campo do desenho, gravura e pintura, ao mesmo tempo em que se graduou em engenharia civil, pela Escola Politécnica da USP. Em sua trajetória fotográfica merece destaque o Projeto Foices: imagens de agricultores da zona rural do sul do país; estudo da cultura japonesa e imagens de multidão – tema de seu mestrado em Multimeios pelo Instituto de Artes da Unicamp (2004), com a apresentação da dissertação: O Guardador de Pessoas: fotografia de multidões, sob a orientação do Prof. Dr. Fernando de Tacca.