ANA MARIA DE ALMEIDA CAMARGO FALA SOBRE O PROJETO BRASIL: NUNCA MAIS

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Na semana em que o Brasil reflete sobre as atrocidades do Regime Militar de 1964 o AEL realizou o evento DITADURA NUNCA MAIS. Para falar de como foi a experiência de participar do projeto Brasil: Nunca Mais (1979-1985), que desvelou os horrores dos porões da ditadura para o país e para o mundo, o AEL convidou a profª Drª Ana Maria de Almeida Camargo.

INVENTÁRIO MILTON BARBOSA - Projeto Afro Memória

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O projeto Afro Memória já tem o seu primeiro conjunto documental organizado.

O Inventário Milton Barbosa retrata o acervo organizado por Cássia Denise Gonçalves e Marli Marcondes no contexto do projeto Afro Memória, realizado em parceria com o AFRO-CEBRAP, linha de pesquisa ”Hip hop em trânsito” do Centro de Estudos de Migrações Internacionais da Unicamp, Projeto Memory and Identity in Afro Brazilian Archives, da Universidade da Pensilvânia, com apoio da Porticus Foundation, Instituto Ibirapitanga e FAPESP.

DITADURA NUNCA MAIS!

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O AEL organizará no próximo dia 29 de março, às 14h, a palestra Ditadura Nunca Mais, com profª Drª Ana Maria de Almeida Camargo, historiadora que participou da organização do projeto Brasil: Nunca Mais, desenvolvido pelo Conselho Mundial de Igrejas e pela Arquidiocese de São Paulo nos anos oitenta, sob a coordenação do Rev. Jaime Wright e de Dom Paulo Evaristo Arns.

Calourada do IFCH 2023

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Hoje (9/3) recebemos os Calouros 2023 do IFCH/Unicamp para a visita guiada “Ditadura e Resistência no Brasil”. Além de conhecerem a estrutura e funcionamento do AEL, a atividade contou com a explanação e exposição de documentos que retratam a luta contra a ditadura cívico-militar de 1964, um dos principais eixos temáticos do nosso acervo.

Centro Informação Mulher - Um caminhão de possibilidades de pesquisa

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O AEL teve a imensa satisfação em receber na semana do 8 de março, o acervo do Centro Informação Mulher (CIM). Segundo Marta Baião, uma das fundadoras do CIM e doadora do conjunto documental, esse é o maior acervo da América Latina sobre a luta feminista, e foi constituído desde 1981 para suprir o silêncio sobre a participação política das mulheres na história. As tratativas com o CIm iniciaram-se no final de 2019, por meio de duas pesquisadoras do Programa de Pós-Graduação em Sociologia, Milene
Marques e Iasmim Vieira.